terça-feira, dezembro 18, 2007

Moon

A luz da lua banha meu quarto, trazendo lembranças de um dia não muito distante, em que lágrimas de separação queimaram meu rosto jovem, ao mesmo tempo em que raios prateados me traziam a esperança de dias melhores. E quando foi que isso se perdeu e tornou-se uma mentira? Quando é que a luz do luar, ao invés de só iluminar o caderno onde escrevo, iluminará também uma vida mais plena de sentido, de emoção? Sem absolutamente nenhuma esperança, eu luto para não esmorecer, mas me parece impossível acreditar num futuro bom. Não que haja ansiedade ou algo assim, mas eu pura e simplesmente desisti... Como há muito tempo já havia feito, e os raios da lua foram testemunha de algo que me parecia bom, e hoje, os mesmos raios presenciam a morte da esperança, do amor. Nada mais de faz diferença agora. Total inércia, vivendo uma vida previsível e boba demais, o completo oposto da mintanha-russa de meses atrás. Agora é a vez do carrossel: girando... girando... girando... Nada acontece. Nada. Nunca.

(Texto escrito em 02 de Março de 2007)

Ouvindo agora: When you're gone - Avril Lavigne

sábado, dezembro 15, 2007

"Eu não odeio ela à toa. Eu tenho um motivo bem plausível pra isso:
Eu a odeio porque você a ama e a mim não."

Pronto, simples assim. E isso serve pra todas a quem ele ama e a mim não. E são tantas!