domingo, fevereiro 25, 2007

Bom, lá vai... Eu to com mta vontade de falar pra 'ele' isso que eu vou escrever, mas um dos motivos de eu não fazer isso será explicitado logo mais...
É o seguinte, querido:
~ Porque mesmo tendo a mim você beijou ela?
~ Porque você não me contou?
~ Porque você me deu akela maldita planta 2 dias depois de ter dado mancada cmg?
~ Porque você me fez passar por idiota e burra jurando de pé junto que você jamais ficaria com ela (confiando nas suas palavras)?
~ Porque você insiste em agir feito criança?
~ Porque você não procurou a explicação para o fato de eu não ter mais nem olhado na sua cara?
~ Porque, infernos, (isso é o QUE MAIS ME IRRITA EM VOCÊ) vc insiste em publicar em tudo quanto é PORRA DE LUGAR recadinhos para mim, ao invés de vir me falar?
Meu, eu simplesmente ODEIO isso...
Você é covarde, bobo, imaturo, idiota e o principal: ME PERDEU!
Pq, merda, eu gosto de vc, mas jamais será como antes... Confiança já era...
Maldito pirralho duma figa VAI TOMÁ NO MEIO DO SEU CU!!! Nossa, se vc imaginasse a raiva q eu to de mim de ter confiado cegamente em vc q nunk mereceu nada disso. E FODAM-SE AGORA OS SEUS SENTIMENTOS, EU DEVERIA ERA TER FEITO MUITO MAIS, PQ VC EH INCAPAZ DE ENTENDER QUALQUER PESSOA QUE SEJA, E NÃO CHEGA NEM PERTO DE SER MELHOR QUE EU.
Idiota!!!
O ser humano a qm eu amava era compreensivo, amigo, leal, corajoso e me amava. E você nem sei mais o que é. eu amava uma mentira inventada. e não quero mais isso.

sexta-feira, fevereiro 23, 2007

About Friendship

E as coisas na minha vida nunca param de acontecer... E por mais estranho q seja eu sempre sei exatamente o meu destino... A minha sorte é que eu adquiri a perspicácia de contar a alguém os meus palpites, assim ninguém me diz q eu inventei. Desde o meio da coisa toda eu já previra o fim. Infelizmente não foi desde o começo, porque uma vez que eu havia começado o processo, não poderia mais pará-lo. Talvez porque esse era o meu destino. Ser traída, mais uma vez. Enganada pela minha noção purista a respeito da amizade. Será que isso existe de verdade? Definitivamente é a coisa mais rara da face da Terra.
E ninguém se cansa de mentir pra mim. Mesmo com pequenas inverdades, tudo parece ter uma proporção maior quando a gente não precisa de nada além de uma mão estendida, pronta a nos ajudar, assim como sempre fazemos. Qual o meu pecado afinal? Com tantos problemas maiores eu procuro me preocupar com as picuinhas, assim quem sabe eu consiga esquecer do resto. Mas ninguém parece enxergar isso. Estão todos cegos, acostumados a uma pessoa que nem sempre mantém a linearidade e que com a estúpida mania de minimizar problemas, acaba passando a impressão de que está tudo bem. Nada está bem. Estou indo de volta pra casa, onde o verão termina e tanta dor será deixada para trás.

sexta-feira, fevereiro 16, 2007

About sleep...

Eu queria poder dormir abraçadinha com você... E só nós dois, assim, esperando o sono nos assaltar, sentindo a proteção que provém de um abraço quente, macio. Queria não precisar mais te largar e dentro de instantes que parecerão horas (ou seria o contrário?) ter a certeza de que você está lá, no meu mundo, na minha vida. Tão importante quanto isso seria a convicção de que eu estou no seu coração, que você me sente pulsar a cada batida, que algo maior existe entre nós. E quantas vezes eu sonhei com um momento assim e muitas mais eu descobri que são sonhos impossíveis, improváveis, voláteis. Se desfazem com um simples piscar de olhos, como mágica no ar. Pois assim seriam momentos ao seu lado: mágicos. Mas nunca passariam de pura ilusão, fruto de uma mente fantasiosa e apaixonada que não quer mais nada além de você.
Por enquanto, o abraço do ursinho vai servindo de consolo...
...Mas só por enquanto.

quinta-feira, fevereiro 15, 2007

One more time, the anxious

Hoje eu estou entediada, chateada, com ódio.... Aiiii há muito tempo não me sentia assim... Meus amigos não me deixavam pensar que existia mundo lá fora, e hoje, como eu não fiz nada o dia todo, estou me sentindo desprotegida... Como me dá raiva saber que ele não gosta de mim, não confia em mim, não me quer. Mas me dá mais raiva ainda eu querer ele quando justamente ele não me quer e não me entende nem um pouco. Ele não pára nunca pra pensar em mim, nos meus sentimentos, não faz absolutamente nada para que eu volte a gostar dele como antes. Mas mesmo assim não deixarei que o medo de deixar de gostar dele de vez tome conta de mim. Eu o amo, mas preciso olhar para frente. Eu preciso de um abraço.
Odeio essa dependência maldita que me oprime. Sentimento inútil. Vida inútil. Amor inútil (de que serve essa porra que só faz sofrer e doer?).
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[Sou vítima de mim mesmo, de minhas próprias, de minha própria consciência]

terça-feira, fevereiro 13, 2007

So many choices...

Falar, pensar, amar... Num jogo de palavras contundidas, conversar se torna uma disputa sem fim, sobre quem magoa mais, quem sai vencendo. Até quando isso irá prosseguir? Essa disputa inútil fruto de um relacionamento caduco, que não nos oferece mais nada além do que nós queremos dar. E é muito pouco. O medo nos tornou fracos, e com medo de nos entregar não sentimos a totalidade do outro, empurrando eternamente com a barriga algo que precisa de definição para existir ou acabar de vez.
Medo... companheiro de viagem incansável, que sempre aparece quando a dor ameaça despontar, pronto a nos tirar de situações de risco.Mas o que seria da vida se não fosse a eterna batalha entre o certo e o duvidoso? Qual a melhor escolha? Ficar sozinho e não ser magoado ou arriscar ter um coração partido após uma paixão alucinante?
Incontidas lágrimas molham a minha face quando o único desejo que me embala é da confiança. Mas eu me cansei do ciúme desmedido, sem sentido, infantil. Eu gostaria que houvesse uma invasão de privacidade consentida, mas ela ocorre de forma tão forçada que chega a machucar.
Vontade de jogar tudo para o alto. Vontade realmente grande. Mas o comodismo não deixa. E nem o orgulho.Tenho me sentido um espelho onde você reflete todas as suas angústias e medos, e às vezes por não se achar bom o bastante para o que vê, me culpa, me condena, querendo que eu me inferiorize para que você se sinta melhor. Mas isso não vai acontecer. Porque superioridade de uns com relação a outros simplesmente não existe, é uma criação humana para gerar a discórdia e o rancor. E eu não me sinto mal por isso. Nem um pouco. Com todo prazer eu te ajudaria a construir algo, mas primeiramente você tem de descobrir qual o seu projeto.
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Definitivamente eu aprendi que alguém que te põe pra baixo não serve pra você. Espero que você aprenda também.

segunda-feira, fevereiro 12, 2007

Cazuza - O nosso amor a gente inventa
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O teu amor é uma mentira
Que a minha vaidade quer
E o meu, poesia de cego
Você não pode ver
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Não pode ver que no meu mundo
Um troço qualquer morreu
Num corte lento e profundo
Entre você e eu
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O nosso amor a gente inventa
Pra se distrair
E quando acaba, a gente pensa
Que ele nunca existiu
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O nosso amor a gente inventa, inventa
O nosso amor a gente inventa, inventa
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Te ver não é mais tão bacana
Quanto a semana passada
Você nem arrumou a cama
Parece que fugiu de casa
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Mas ficou tudo fora do lugar
Café sem açucar, dança sem par
Você podia ao menos me contar
Uma estória romântica
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O nosso amor a gente inventa
Pra se distrair
E quando acaba, a gente pensa
Que ele nunca existiu

Living a soup opera

E com a mudança as coisas mudam... Redundante? Não necessariamente...
Complexo dizer até que ponto devemos ir e nos entregar em busca da felicidade. Muito se faz por amor e nada se recebe como garantia de que as coisas um dia serão legais. Isso se chama vida. E é essa vida que levamos todos os dias. Alguns com a barriga, outros lutando com unhas e dentes por um lugar ao sol. No fim, será que vale a pena? Eita medo... Diferenças me fazem tremer. Como se tudo que eu sou dependesse de algo que seja igual a mim. O mais estranho é a sensação de dejá vu. Dammit... Só há duas pessoas no mundo que iriam me entender quando eu dissesse que eu estou sentindo como eu senti há 3 anos... ha! Engraçado chega a ser... Quanto mais eu amadureço, mais eu me pareço com a garotinha boba e orgulhosa que eu fui. Mas eu não sou mais aquela bobinha. Uma vez eu deixei escapar o amor por entre meus dedos, e não me arrependo disso. Mesmo tendo visto alguém que me amava de verdade chorando eu penso que as coisas foram como deveriam ter sido. E tenho a impressão de que dessa vez eu posso mudar o final, mas não sei se quero. De coração, eu não sei mais o que pensar. Como eu disse, diferenças me fazem tremer. Formas de pensar, objetivos, gostos, vontades. Será que dá pra conciliar? Eu tenho em cada mão um destino e é muita crueldade me fazerem escolher. Sei que em cada um haverão alegrias e tristezas, e que o final será triste (sim, eu não acredito em final feliz nesse caso) e vou tentando decidir qual deles será menos doloroso. Omg... Coisas demais pra uma pobre cabecinha de 20 anos... se eu pudesse ao menos ter algo que me fizesse decidir, um sinal... Mas essas coisas não existem.
Vou dormir...

quinta-feira, fevereiro 01, 2007

Myself

Existem muitas de mim no meu interior. Ainda estou tentando descobrir qual delas é a verdadeira, a completa. Mas no fundo eu sei que todas formam o todo, mas que cada um conhece somente uma parte, porque haverão apenas duas pessoas no mundo que conhecerão toda a extensão do meu ser. Todos os meus segredos, os meus medos, alegrias, passado e presente. Achei que já havia encontrado uma dessas duas pessoas, mas infelizmente não foi dessa vez. Eu tenho paciência, e espero o tempo que for necessário até que surja na minha vida aquele que saberá de cada detalhe íntimo que eu escondo até de mim mesma. E essa pessoa saberá valorizar a complexidade do meu ser, a perfeição que existe por detrás dessa máscara carnal que todos nós vestimos para esconder a verdade nua e crua: Eu não sou quem todos pensam, não passo nem perto de ser assim, no entanto, essa é só mais uma face desse ser humano a que todos conhecem como sendo eu.